segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

"O acaso tem suas mágicas, a necessidade não".

Eu sinceramente já havia desistido de qualquer "acidente positivo" na minha vida, como eu já enunciei num texto anterior, assumi o pessimismo pós-moderno. Assumi e parei de esperar os "grande acontecimentos" e eis que a roda da fortuna girou a meu favor...
No cenário mais improvável, na condição alcólica quase deplorável e no batuque mais desafinado e sem ritmo dos últimos tempos algo aconteceu. Não quero e nem consigo explicar parte dos eventos... É uma história repleta de nuances e cada um dos envolvidos tem uma versão que vale a pena ser contada (eu particularmente adora a versão twix!).
Gostei demais do acaso, do pandeiro, do telefonema, do beijo, do abraço, da barba, dos cachos, dos papos e sorrisos, das mãos, dos olhos grandes, do sotaque, da atenção e dos carinhos... Gostei não, GOSTO!!
Qualquer comentário maior que esse é mero pleonasmo.

PS: Título de Milan Kuntera na obra A Insustentavél Leveza de Ser. Sugestão para os que querem entender algo sobre simplificar e ser feliz (tudo bem...eu não aprendi tanto...mas eu me esforço! rs).

3 comentários:

Priscila Milanez disse...

Ah, que lindo, Grazi! Viva o que tiver pra viver até a última gota, nega, sem medo!

Agora, só espero que a roda da fortuna gire pra mim!Pq tá difícil! rsrs

erickaduda disse...

hahahaha, concordo com a Pri.. espero que a roda da fortuna gire para nós! Sim, é um jogo de azar, por mais pessimista (graças posmodernidade) que isso pareça! Mas enjoy, baby. Cachos, barbas e olhos grandes me parecem perfeitos rs. Só faltou o nariz!

Leonardo Prata disse...

tem uma musica do paulinho que fala que o acaso não tem pressa.